Com propósito de reposicionar a moda produzida no
Estado de Goiás no ranking nacional de competitividade no qual já foi o
4° lugar, depois passou para 7° e hoje ocupa o 11° e organizar o
calendário de lançamentos das coleções, o GO Fashion Week visa ainda
qualificar o mercado, por meio da orientação dos empresários do setor
para investirem no ramo da criação. Um dos objetivos é a aproximação
dos confeccionistas com profissionais da moda recém-chegados ao mercado
para profissionalizar cada vez mais a moda feita em Goiás, diz o
diretor executivo do GO Fashion, Marcelo Safadi, diretor executivo.
A ideia
Goiânia faz parte de um pólo industrial composto por sete cidades. Além da capital, completam o cenário Jataí, Rio Verde, Catalão, Trindade, Anápolis e Jaraguá, municípios que, juntos, totalizam 75,6% de plantas instaladas na região. Com isso, Goiás que já foi o 4° colocado no ranking nacional, perdeu a colocação em 2008, mesmo exportando produtos para países como Estados Unidos, Itália, França, Espanha, Rússia, Argentina, Uruguai, Chile, Paraguai e Kuwait, e comercializando 10% de toda produção no Centro-Oeste, Norte e Nordeste do Brasil.
Para recuperar a competitividade do Estado no cenário nacional e a articulação dos autores que compõem a cadeia de produção, o GO Fashion foi criado com intuito de ingressar Goiás no calendário da moda, ao lado dos grandes eventos como São Paulo Fashion Week, Fashion Rio e Minas Trend Preview. Já são realizados alguns eventos em Goiás, mas de segmentos mais populares e direcionados para o consumidor final. Nesse sentido, fomos percebendo a inexistência de um evento com foco no lançamento de grandes marcas e estilistas. Essa é a proposta do GO Fashion, aponta Marcelo.
A plataforma de lançamento das coleções é impulsionada pelo São Paulo Fashion Week, Fashion Rio e Minas Trend Preview, que, em cobertura jornalística, só perdem para o futebol, estimulou o GO Fashion a ter como prioridade a imprensa nacional e compradores, assim como os profissionais do ramo em Goiás. Agora Goiás também vai fazer parte desse cenário nacional, acredita Cleydson Francisco.
A ideia
Goiânia faz parte de um pólo industrial composto por sete cidades. Além da capital, completam o cenário Jataí, Rio Verde, Catalão, Trindade, Anápolis e Jaraguá, municípios que, juntos, totalizam 75,6% de plantas instaladas na região. Com isso, Goiás que já foi o 4° colocado no ranking nacional, perdeu a colocação em 2008, mesmo exportando produtos para países como Estados Unidos, Itália, França, Espanha, Rússia, Argentina, Uruguai, Chile, Paraguai e Kuwait, e comercializando 10% de toda produção no Centro-Oeste, Norte e Nordeste do Brasil.
Para recuperar a competitividade do Estado no cenário nacional e a articulação dos autores que compõem a cadeia de produção, o GO Fashion foi criado com intuito de ingressar Goiás no calendário da moda, ao lado dos grandes eventos como São Paulo Fashion Week, Fashion Rio e Minas Trend Preview. Já são realizados alguns eventos em Goiás, mas de segmentos mais populares e direcionados para o consumidor final. Nesse sentido, fomos percebendo a inexistência de um evento com foco no lançamento de grandes marcas e estilistas. Essa é a proposta do GO Fashion, aponta Marcelo.
A plataforma de lançamento das coleções é impulsionada pelo São Paulo Fashion Week, Fashion Rio e Minas Trend Preview, que, em cobertura jornalística, só perdem para o futebol, estimulou o GO Fashion a ter como prioridade a imprensa nacional e compradores, assim como os profissionais do ramo em Goiás. Agora Goiás também vai fazer parte desse cenário nacional, acredita Cleydson Francisco.
Infraestrutura
Como grande ponto de encontro da moda, o evento disponibilizará vários espaços para o público. No CCON, o evento terá uma sala de desfile profissional com 600 m², cinco lounges, seis stands de patrocinadores, sete Pólos Têxteis e dois da organização, além da atração principal, a Fábrica de Vidro. O espaço, construído com paredes de material translúcido, consistirá numa instalação viva que apresentará todo o processo de produção industrial da moda.
De acordo com Cleydson Francisco, a iniciativa valoriza o trabalho industrial ao passo que coloca o processo de produção como uma das maiores atrações do GO Fashion. A Fábrica possibilitará a visualização das etapas de produção, desde a mini-confecção, iniciada com o estilista, passando pela modelagem, corte, costura, acabamento até a apresentação da peça na passarela.. Além disso, o GO Fashion terá salões para cafés, lanches e lounges, onde profissionais poderão interagir, fazendo dos locais palcos para parcerias, sugestões e bate-papos informais.
Negócios e Qualificação
Durante os dias do evento, mais de 200 marcas serão representadas em sete stands dos pólos regionais (Goiânia, Jataí, Rio Verde, Catalão, Trindade, Anápolis e Jaraguá), que funcionarão com 20 expositores. Além disso, oficinas, palestras e workshops trarão as novidades em lavagem de jeans, sustentabilidade e maquinário. Após as discussões, empresários e interessados terão oportunidade de fechar acordos nos Encontros de Negócios.
Workshops e oficinas
Personalidades da moda nacional como Marcelo Sommer e Walter Rodrigues trarão discussões e novidades nas oficinas e workshops do GO Fashion. Entre os temas abordados estão Novos caminhos da comunicação do varejo e muito mais. Nesse contexto, o objetivo é trazer aos profissionais novos desafios e tendências e simultaneamente fomentar o desejo do público pela informação e oportunidade de mercado.
Na programação também estarão alguns nomes do mercado de marketing e moda como Pedro Ganem Salomão, sócio diretor da Rádio Ibiza, falando sobre Marketing Sensorial; Renata Valois, falando sobre Construção de marcas; Marília Paiva falando sobre a Importância do RH no novo mercado; e André Carvalhal falando sobre Marketing de Moda.
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