Segundo Samuel Cirnansck, a mulher para o inverno 2011 é urbana e vive um momento de reflexão, “percebe o lugar que tomamos da natureza e entende que esta quer sua posição de volta”, diz o estilista. Mesclando a este desejo um olhar sobre o trabalho do pintor Mark Ryden e do escultor Patrick Dougherty, o designer levou para a passarela uma coleção com formas retas que abusa de tecidos industrializados até chegar a algodões naturais prensados.
A alfaiataria em lã dá um ar mais casual para o trabalho de Cirnansck, porém desenvolvida também no couro camelo, ganha modernidade, trazendo recortes e cintura marcada. Já os vestidos com ar de festa combinam manta de algodão pesado em tom azul-céu com rendas, cristais e vidrilhos em nude, num jogo interessante de cores, texturas e pesos.
A parte conceitual do desfile foi marcada por vestidos e vestes concebidos por tramas de galhos de cipó de vime aplicados em bases rígidas, reafirmado a vontade de Cirnansck em falar da natureza.
Por Henriete Mirrione
A alfaiataria em lã dá um ar mais casual para o trabalho de Cirnansck, porém desenvolvida também no couro camelo, ganha modernidade, trazendo recortes e cintura marcada. Já os vestidos com ar de festa combinam manta de algodão pesado em tom azul-céu com rendas, cristais e vidrilhos em nude, num jogo interessante de cores, texturas e pesos.
A parte conceitual do desfile foi marcada por vestidos e vestes concebidos por tramas de galhos de cipó de vime aplicados em bases rígidas, reafirmado a vontade de Cirnansck em falar da natureza.
Por Henriete Mirrione
O desfile Foto: Carlos Zambrotti / AgNews |
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