Esta semana estreiou 'o filme do Facebook', como ficou conhecido 'The social network/A rede social', baseado no livro 'Bilionários por acaso',que conta a trajetória de Mark Zuckerberg, um dos criadores do Facebook e hoje o mais jovem bilionário do planeta. Dirigido por David Fincher ('O clube da luta'), ele difere do livro por não ser contado em ordem cronológica. Ele segue alternando tempos porque é mais um filme de advocacia/julgamento do que o livro. Os takes alternam cenas de Zuckerberg (interpretado por Jesse Eisenberg, de "Wonderland") e seu desafeto, o brasileiro Eduardo Saverin, numa reuniao num escritório de advocacia com cenas do passado, mostrando os fatos e como eles aconteceram. Os fatos: em 2003 o gênio da informática Zuckerberg invadiu o sistema de Harvard (onde estudou) para ver a ficha pessoal das garotas. Contudo, a partir de uma ideia original de dois irmãos remadores, os Winklevoss, que queriam fazer uma espécie de rede social só com os alunos de Harvard, Zuckerberg trabalhou pra eles e depois sumiu. Financiado por seu melhor amigo, o brasileiro Eduardo Saverin (que tinha ganhado US$ 300 mil na bolsa de N.Y.), ele pôde tirar do chão a ideia e criar um site que viria a ser o Facebook. Primeiro, se chamou FaceMash.com (era só interno) e, depois, The Facebook (só para os EUA). No correr dos meses, o site teve muito mais acessos do que o esperado e Zuckerberg acabou recebendo apoio de Sean Parker (co-fundador do Napster, feito no filme pelo popstar Justin Timberlake) e criou oficialmente a empresa Facebook (já sem o The), jogando para escanteio, numa jogada escusa com advogados, Saverin (que detinha 30% da sociedade e acabou ficando só com irrisórios 0,3, bem menos do que os 7% de Parker). Aí, começou uma longa e complexa disputa judicial, que é muito bem contada no filme.
Esta semana estreiou 'o filme do Facebook', como ficou conhecido 'The social network/A rede social', baseado no livro 'Bilionários por acaso',que conta a trajetória de Mark Zuckerberg, um dos criadores do Facebook e hoje o mais jovem bilionário do planeta. Dirigido por David Fincher ('O clube da luta'), ele difere do livro por não ser contado em ordem cronológica. Ele segue alternando tempos porque é mais um filme de advocacia/julgamento do que o livro. Os takes alternam cenas de Zuckerberg (interpretado por Jesse Eisenberg, de "Wonderland") e seu desafeto, o brasileiro Eduardo Saverin, numa reuniao num escritório de advocacia com cenas do passado, mostrando os fatos e como eles aconteceram. Os fatos: em 2003 o gênio da informática Zuckerberg invadiu o sistema de Harvard (onde estudou) para ver a ficha pessoal das garotas. Contudo, a partir de uma ideia original de dois irmãos remadores, os Winklevoss, que queriam fazer uma espécie de rede social só com os alunos de Harvard, Zuckerberg trabalhou pra eles e depois sumiu. Financiado por seu melhor amigo, o brasileiro Eduardo Saverin (que tinha ganhado US$ 300 mil na bolsa de N.Y.), ele pôde tirar do chão a ideia e criar um site que viria a ser o Facebook. Primeiro, se chamou FaceMash.com (era só interno) e, depois, The Facebook (só para os EUA). No correr dos meses, o site teve muito mais acessos do que o esperado e Zuckerberg acabou recebendo apoio de Sean Parker (co-fundador do Napster, feito no filme pelo popstar Justin Timberlake) e criou oficialmente a empresa Facebook (já sem o The), jogando para escanteio, numa jogada escusa com advogados, Saverin (que detinha 30% da sociedade e acabou ficando só com irrisórios 0,3, bem menos do que os 7% de Parker). Aí, começou uma longa e complexa disputa judicial, que é muito bem contada no filme.
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